Pois é, acabei ficando sozinho na jornada em busca do "ouro". Sorte ser uma pessoa persistente, caso contrário teria acompanhado meus colegas de "W.O." e nunca chegaria a produzir cerveja.
Não sei quantas vezes entrei na loja de equipamentos para cozinha industrial naquela ruazinha perto de Santa Cecília (centro de São Paulo) para fazer orçamentos. Também perdi a conta de quantos desenhos de um sistema de produção que aproveitasse o calor, a água quente, a gravidade, enfim, foi a vontade de criar algo novo e melhorar o equipamento que havia visto no curso que me manteve focado nesse objetivo.
Aqui deposito um dos meus desenhos, já com pedido de patente em trâmite, para a produção caseira de cerveja, aparentemente é o mesmo conjunto de caldeirões que todo mundo que faz, fez ou viu fazer cerveja já conhece, contudo, com algumas "modernidades" que o tornam semi-automático para facilitar o trabalho braçal. Ainda levarei algum tempo construindo o protótipo, mas essa é uma história para alguns capítulos a frente.
Prosit!!!
Prosit!!!
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